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CONVERSAS DE CARRUAGEM

13/11/2014

FAFE RECEBE “OS MAIAS”, A MAIS RECENTE REALIZAÇÃO DO CINEASTA JOÃO BOTELHO, EM 24 DE NOVEMBRO

A iniciativa resulta de um parceria realizada entre o Cineclube de Fafe e a Produtora Ar de Filme, que produziu o filme Os Maias: Cenas da Vida Romântica, contando ainda com a colaboração do Município de Fafe.
O evento terá lugar no próximo dia 24 de Novembro (segunda-feira), estando previstas duas sessões, uma à tarde, pelas 14h30, para o público escolar, e outra às 21h30, para o público em geral. Ambas as sessões contarão com a presença do realizador João Botelho.
O preço do bilhete para os estudantes é de 5€, enquanto para o público em geral o preço é de 6€. Os bilhetes podem ser adquiridos meia hora antes de cada sessão
As reservas podem ser efetuadas através do correio eletrónicocineclubedefafe@gmail.com.

OS MAIAS: Cenas da Vida Romântica
Local: Sala Manoel de Oliveira
Dia: 24 Nov. 2014 (Segunda-feira)
Horário e preços: 14h30 (5€) e 21h30 (6€)
Realização e presença: João Botelho


Interpretação: Graciano Dias, Maria Flor, Pedro Inês, Hugo Amaro, João Perry, Maria João Pinho, Adriano Luz, Marcello Urgeghe.
Classificação: M/12 anos\ Duração: 135 min. \2014
Sinopse: “Entre Afonso da Maia e o seu neto Carlos, constrói-se o último laço forte da velha família Maia. Formado em medicina na Universidade de Coimbra e posteriormente educado numa longa viagem pela Europa, Carlos da Maia regressa a Lisboa no Outono de 1875, para grande alegria do avô. Nos catorze meses seguintes, nasce, cresce e morre a comédia e a tragédia de Carlos como a tragédia e a comédia de Portugal. A vida ociosa do médico aristocrata, invariavelmente acompanhado pelo seu par amigo, o génio da escrita e de obras “inacabadas”, o manipulador João da Ega, leva-o a ter amigos, a ter amantes e ao dolce fare niente, cheio de convicções. Até que se apaixona de verdade por uma mulher tão bela como uma madona e tão cheia de mistérios, como as heroínas da estética naturalista. Um personagem novo num romance esteticamente revolucionário. A vertigem: paixão louca para lá dos negrumes do passado, um novo e mais negro precipício, o incesto. Mesmo sabendo que Maria Eduarda é a irmã a paixão de Carlos não morre e vai ao limite. E depois termina abruptamente porque o velho Afonso da Maia morre para expiar o pecado terrível do seu neto, neto que era a razão da sua existência. E então em vez da morte do herói, nova invenção de Eça. Carlos e Ega partem para uma longa viagem de ócio e de pequenos prazeres. Dez anos depois, voltam a encontrar-se em Lisboa tão diferente e tão igual, a capital de um país a caminho da bancarrota. “Os Maias”, escrito pelo genial Eça de Queiroz, grande, melodramático, divertido e melancólico, aponta um destino sem remédio, tanto para a família Maia como para Portugal” (João Botelho)

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